Só pra te dizer o que você já sabe.
Sim, mais uma vez.
Sobra uma imensa falta.
Tenho saudades constantes e imensuráveis.
Inclusive do que sempre detestei.
Já não tenho a certeza de conhecer teu rosto( nem teu eu).
As lembranças costumam me trair.
Vivo em uma gangorra parabólica.
Freud talvez adoraria a oportunidade de tomar um café comigo.
O jogo continua e eu já não sei até onde devo e quero ir.
Ainda não te vi.
Tenho quase certeza que você já me fitou.
Como eu sei se meus olhos continuam sem exergar a ti?
Simples, meu corpo sente.
Romina Cácia
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3 comentários:
as vezes usar a gangorra como lançador, e se jogar no que ta na frente sem saber o que é...
tentar nao doi :)
Sábias as palavras de Eiji.Talvez seja o negócio de unir o sentir ao agir,se doer,coloca band-aid depois!
=)
bjo
O limite da solidão está na trangressão daquilo que não devemos publicar, porém, acabamos revelando. A dor de uma paixão se aquartela nas horas bandidas das nossas visões, contudo, assim como nas fitas cinematográficas, o mocinho sempre conquista os corações. Não pela beleza artificial, mas por sua determinação final.
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